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<!DOCTYPE html>
<html lang="pt">
<head>
<meta charset="UTF-8">
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1.0">
<title>Modelo SIR</title>
<link rel="stylesheet" href="CSS/estilo.css">
</head>
<body>
<ul class="navbar">
<li><a href="graficoSIR.html">Modelo SIR</a></li>
<li><a href="controlar.html">Controlar a Doença</a></li>
<li><a href="imunidade-de-grupo.html">Fase Endémica e Imunidade de Grupo</a></li>
</ul>
<main id="tudo">
<header>
<h1>Modelo SIR</h1>
</header>
<section>
<div>
<p>
O <a href="modeloSIR.html" class="a-1">Modelo SIR</a> descreve matematicamente a evolução de uma doença numa população.<br>
Para tal, divide a população em grupos e acompanha a sua evolução ao longo do tempo.
</p>
<p>
Apesar de haver algumas limitações, relacionadas com <a href="premissasSIR.html" class="a-2">as premissas consideradas pelo modelo</a>,
podemos usá-lo para compreender que cenários poderiam acontecer caso não fossem tomadas medidas, movendo os sliders.
</p>
</div>
<div>
<h3>Vamos estudar uma população de 1000 indivíduos:</h3>
<table class="centered">
<tr>
<td class="slider-label"><label for="inf">Taxa de Infeção: </label></td>
<td><input type="range" name="inf" id="inf" class="slider" min="20" max="60" value="40"></td>
<td><span id="infValue">2.00</span></td>
</tr>
<tr>
<td class="slider-label"><label for="rem">Taxa de Recuperação: </label></td>
<td><input type="range" name="rem" id="rem" class="slider" min="10" max="50" value="30"></td>
<td><span id="remValue">0.60</span></td>
</tr>
</table>
</div>
<div id="div-simplesSIR" class="graf"></div>
<div id='concl-simplesSIR'>
<p>
Como podemos ver, pequenas mudanças na transmissão e recuperação podem levar a uma grande mudança no número de pessoas infetadas ao mesmo tempo.
Daí se querer diminuir a taxa de infeção para se poder 'achatar a curva', ou seja, nunca ter uma grande parte da população infetada ao mesmo tempo.
</p>
<p>O máximo de pessoas infetadas ao mesmo tempo foi de: <b id="concl-simplesSIR-maxInf">366</b></p>
<p>O número de pessoas infetadas no total foi de: <b id="concl-simplesSIR-totInf">970</b></p>
</div>
</section><br>
<section>
<div>
<p>
Podemos perceber que um gráfico que acompanha o número de infetados ativos é útil, permitindo-nos ver se, a qualquer momento,
existe capacidade suficiente para os tratar.
</p>
<p>
Mas não será suficiente, podendo ser complementado com uma visualização do número de novos infetados
em cada dia, que nos irá permitir ver se já passamos pelo pico de novos casos:
</p>
</div>
<div id="div-barrasSIR" class="graf"></div>
<div>
<p>
Estes dois gráficos em conjunto ajudam-nos a reagir a possíveis cenários no caso do aparecimento
de uma nova doença, a partir de estimativas dos valores das variáveis; sendo que, mesmo sem as saber, podemos perceber o que nos espera.
</p>
<p>
Por exemplo, podemos ver que, se não fizermos nada, é bastante provável termos, numa dada altura, 10%, ou mais, da população infetada ao mesmo tempo,
o que poderia ser desatroso, visto que provavelmente não teriamos capacidade para as tratar.
</p>
</div>
</section>
</main>
<footer>
<p>Feito em Junho 2021</p>
<p>© Guilherme Baos</p>
</footer>
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</html>