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ashton/react-guild-class

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OLX React Guideline

Índice

  • Estrutura de diretórios
  • Env var
  • Monitoramento
  • Lint
    • Ter o file .eslintrc
    • Airbnb base
    • Falar sobre prettier
  • Test
    • Unitário
      • Jest?
      • Exemplos de testes
    • Testes de interface e integração
      • E2E Cypress?
    • Ter o file jest.config.js ou package.json?
    • Localização dos arquivos de testes (estrutura de diretórios)?
      • Dentro do próprio módulo?
      • Espelho /src e /test?
  • CI
    • .gitlab-ci.yml
    • Como seria o pipeline?
  • NVM
    • .nvmrc
  • Storybook

Estrutura de Diretórios

Segue abaixo a documentação da estrutura de diretórios escolhida como base para os projetos React da OLX:

Atomic Design Based Project

src/
│  app.js
|  store.js
|  rootReducer.js
├──components/
|  ├──atoms/
|  |  ├──button/
|  |  |  [index | Button].js
|  |  ├──label/
|  |  |  [index | Label].js
|  ├──molecules/
|  |  ├──avatar/
|  |  |  | index.js
|  |  |  | AvatarContainer.js
|  |  |  | AvatarComponent.jsx
|  ├──organisms/
|  |  ├──miniProfile/
|  |  |  | index.js
|  |  |  | MiniProfileContainer.js
|  |  |  | MiniProfileComponent.jsx
|  ├──ecosystems/
|  |  ├──profile/
|  |  |  | index.js
|  |  |  | ProfileContainer.js
|  |  |  | ProfileComponent.jsx
├──reducers/
|  miniProfile.js
|  profile.js
|  login.js
├──actions/
|  miniProfile.js
|  profile.js
|  login.js

Atomic Design projects são divididos agrupando os componentes seguindo o modelo de atomic design onde os componentes são quebrados em seus menores níveis (átomos) e assim compostos para formar outros componentes até obtermos a própria página desejada.

Bonus

Index.js

Uma boa discussão no universo JS é sobre como utilizamos o arquivo index.js em nossos módulos.

Alguns colocam todo o código dentro de um arquivo index.js para facilitar o import, como em:

import actions from 'module/actions';

ao invés de

import actions from 'module/actions/myactions.js';

Outras pessoas preferem colocar nome nos arquivos para evitar o search index hell e o tab index hell: index hell

Há uma solução que une o melhor dos mundos, e é considerada uma boa prática na comunidade: use o arquivo index.js dos seus módulos como um controle de visibilidade do que vc deseja expor naquele módulo.

Exemplo: Nós podemos criar arquivos com seus próprios nomes facilitando assim a busca do mesmo, e a visibilidade na tab bar:

src/
|  ├──components/
|  |  ├──avatar/
|  |  |  | Avatar.js

E utilizar o index.js para filtrar o que é exposto pelo módulo:

// index.js
import Avatar from './Avatar';
export default Avatar;

Ou usando uma forma mais curta:

//index.js
export {default as Avatar} from './Avatar';

No caso de múltiplos arquivos dentro de seu módulo o benefício de um arquivo index bem feito fica mais evidente.

Imagine a seguinte estrutura de arquivos:

src/
|  ├──components/
|  |  ├──avatar/
|  |  |  index.js
|  |  |  AvatarContainer.js
|  |  |  AvatarComponent.jsx

E o index.js:

import AvatarContainer from './AvatarContainer';
import AvatarComponent from './AvatarComponent';

export default AvatarContainer;
export AvatarComponent;

Dessa forma, conseguimos manter a facilidade da busca e da visibilidade das abas de nosso editor, preservando a facilidade no import de nossos arquivos, no exemplo acima, levando em consideração o conceito de container component, poderíamos importar nosso componente da seguinte forma:

import Avatar from './avatar';

Se por algum acaso desejássemos importar apenas o componente, sem os comportamentos padrão definidos pelo container poderíamos escrever:

import { AvatarComponent } from './avatar';

Env var

Uma boa prática para manter as variáveis de ambiente do projeto dentro de um padrão é usar um prefixo como APP_*. Qual a vantagem de seguir essa abordagem?

Caso seja necessário repassar múltiplas variáveis para dentro do projeto, com esse padrão fica mais simples. Segue um exemplo do CRA

Uma boa forma de gerenciar as variáveis é usar o pacote dotenv. Segue abaixo a estrutura de pastas.

├───.env
├────.env.development
├────.env.development.local
├────.env.preprod
├────.env.production

Monitoramento

Monitoria de aplicações é extremamente relevante. Porém, em aplicações React torna-se uma tarefa difícil devido a natureza do ambiente que a aplicação está rodando, no cliente, seja ele nativo ou web. Contudo, existem algumas alternativas e práticas que gostaríamos de enforçar com este guideline. O mínimo que esperamos que uma aplicação seja capaz de fazer em termos de monitoria é utilizar uma ferramenta de reporte de exceções e erros não tratados, também conhecidos como "crashs".

Sentry

O Sentry oferece uma plataforma de monitoramento de aplicações. O objetivo dele num projeto React é concentrar mensagens de erro que acontecem no cliente. Para enviar mensagens para o Sentry, o projeto React deverá utilizar um SDK, de fácil configuração. Assim, automaticamente exceções e erros não tratados serão reportados para a serviço.

Instalação do SDK

Para utilizar o Sentry, será necessário que a aplicação faça uso de um SDK como dependência.

Se você usa yarn adicione a dependência através do comando:

$ yarn add @sentry/browser@4.1.0

Se você usa npm adicione a dependência através do comando:

$ npm install @sentry/browser@4.1.0

Configuração do SDK

É necessário inicializar o SDK assim que sua aplicação é carregada.

import * as Sentry from '@sentry/browser';

Sentry.init({ dsn: 'https://<key>@sentry.io/<project>' });
  • Note que <key> corresponde a chave disponibilizada através da plataforma de administração do Sentry para a sua aplicação.
  • Note que sentry.io corresponde ao endereço da plataforma Sentry que você está usando, em caso de uma instalação interna (como a do time de Payments), você deve utilizar o endereço desta instalação.
  • Note que <project> corresponde ao nome da sua aplicação cadastrada através da plataforma de administração do Sentry.

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