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Nas aulas podemos ver e praticar como usar as melhores praticas com PostgreSQL. Criando um Projeto para salvar dados bancários visto nas aulas do Bootcamp Java Developer pela plataforma da DigitalInnovationOnne.

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edvaldoljr/Curso-Dio-PostgreSQL

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PostgreSQL

Introduçao ao Sistema de Banco de Dados PostgreSQL

O QUE É POSTGRESQL?

Anúncio site oficial: o banco de dados open source mais avançado do mundo! • Sistema de gerenciamento de banco de dados objetorelacional • Baseado no POSTGRES versão 4.2, desenvolvido na Universidade de Berkeley na Califórnia • Suporta grande parte dos comandos da linguagem SQL/ANSI padrão • Oferece muitas características modernas e pode ser estendido

HISTÓRICO DO POSTGRESQL

Postgres: criado na UCB por um professor de ciência da computação • 1995, Postgres95: substituição linguagem de consulta PostQUEL do Postgres por um subconjunto estendido de funções do SQL • 1996, PostgreSQL: desenvolvimento do open source fora do campus • PostgreSQL versão 6.0: novos recursos adicionados e vários aprimoramentos

ÚLTIMAS VERSÕES (10.6 E 11.1)

10.6 - Replicação Lógica - Uma estrutura de publicação / assinatura para distribuição de dados, Particionamento Declarativo de Tabelas, Melhor paralelismo de consulta, Commit por Quórum para Replicação Síncrona, Autenticação SCRAM-SHA-256

11.1 - Maior Robustez e Desempenho para Particionamento, Transações Suportadas em Procedimentos Armazenados, Recursos Aprimorados para Paralelismo de Consultas, Compilação Just-in-Time (JIT) para Expressões, Melhorias Gerais para Experiência do Usuário, como inclusão das palavras-chave "quit" e "exit" na interface de linha de comando

INSTALANDO O POSTGRESQL

• Disponível em uma ampla gama de plataformas

• Licença de código aberto TPL (The PostgreSQL License)

• Usado por muitos pacotes de aplicativos diferentes

• Muitas distribuições Linux incluem PostgreSQL como parte da instalação básica

• É possível baixar o código-fonte ou baixar um dos pacotes a partir de:

http://www.postgresql.org/download/

– Basta seguir o guia de instalação

– Diretório normalmente chamado /usr/local/pgsql

CONECTANDO A UM SERVIDOR POSTGRES

• É preciso ter um servidor PostgreSQL rodando no host, escutando uma porta

• Devem existir um banco de dados e um usuário devidamente cadastrado

• O host deve permitir explicitamente conexões dos clientes que fornecem os dados para autenticação – usando o método especificado pelo servidor

EXEMPLO DE UMA CONEXÃO USANDO O SQL SHELL (PSQL)

• localhost para o servidor

• TRT_PR para o banco de dados

• 5432 para a porta

• postgres para o usuário

SQL SHELL (PSQL)

• É um front-end baseado em terminal para PostgreSQL

– permite que você digite os comandos interativamente

– sua entrada também pode ser um arquivo

• Fornece um número de meta-comandos

• Possui diversas funcionalidades shell-like

– facilitar a escrita de scripts

– automatizar uma grande variedade de tarefas

SERVIDOR DE BANCO DE DADOS POSTGRESQL

• É classificado como cliente-servidor

• Local onde sistema roda é conhecido como host

• Podemos acessar remotamente através da rede

• Devemos especificar o host

– nome de host ou hostaddr (endereço IP)

• Podemos especificar o host como "localhost“

– conexão TCP/IP para o mesmo servidor

• Possibilidade de conexão socket Unix

– nome do host inicia por barra (/)

CARACTERÍSTICAS CONEXÃO POSTGRESQL

• Cada servidor escuta exatamente uma porta de rede

– não pode ser compartilhada entre os servidores no mesmo host

• O número da porta padrão para PostgreSQL é 5432

– pode ser usado para identificar exclusivamente um servidor de BD específico (se existirem muitos)

• Um servidor de banco de dados também é conhecido como um "cluster de banco de dados“

– servidor PostgreSQL permite definir um ou mais DB em cada servidor

• Cada solicitação de conexão deve identificar exatamente um banco de dados identificado por seu DBNAME

CONFIRMAÇÃO DE CONEXÃO A SERVIDOR CERTO

• SELECT inet_server_port();

Exibe a porta na qual o servidor está escutando

• SELECT current_database();

Mostra o banco de dados atual

• SELECT current_user;

Mostra o ID do usuário atual

• SELECT inet_server_addr();

Mostra o endereço IP do servidor que aceitou a conexão

CRIANDO UM BANCO DE DADOS

• Sintaxe: initdb [option...] [--pgdata | -D] directory

– Permite criar um novo cluster de banco de dados

– parâmetro PGDATA/-D: especifica o diretório onde o cluster de BD deve ser armazenado

• Comando CREATE DATABASE: cria uma nova base de dados

ADMINISTRAÇÃO DO SERVIDOR

DISTRIBUIÇÃO DOS ARQUIVOS EM DIRETÓRIOS

• /usr/local/pgsql - diretório raiz após instalação

• /bin - programas de linha de comando

• /data/base - Um subdiretório é criado para cada banco de dados

• /doc - documentação do PostgreSQL

• /lib - bibliotecas

• /man - manuais POSTGRESQL

PGADMIN 4

• Plataforma para administração e desenvolvimento de banco de dados PostgreSQL

• Aplicativo pode ser usado em: – Linux, FreeBSD, Solaris, Mac OSX e Windows e versões comerciais/derivadas de PostgreSQL

• Projetado para atender as necessidades dos usuários

• É possível escrever consultas SQL para desenvolver bases de dados complexas

• Interface gráfica suporta todas as funcionalidades do PostgreSQL

FUNCIONALIDADES DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NO POSTGRES

• Revogar o acesso do usuário a uma tabela

• Concessão do acesso de usuário a uma tabela

• Criação de um novo usuário

• Impedir temporariamente a conexão de um usuário

• Remover um usuário sem deixar apagar os seus dados

• Verificar se todos os usuários têm uma senha segura

• Limitar os poderes de superusuário a usuários específicos

• Criar auditoria para comandos DDL

• Integração com LDAP

• Conectar-se usando SSL

• Criptografia de dados confidenciais

AUTENTICAÇÃO DO CLIENTE

• Processo pelo qual o servidor de banco de dados estabelece a identidade do cliente

• Determina se o aplicativo cliente tem permissão para se conectar com o banco de dados

• O PostgreSQL oferece diferentes métodos de autenticação para o cliente

• Método utilizado para autenticação pode ser baseado em:

– endereço de host do cliente

– banco de dados

– usuários

O ARQUIVO PG_HBA.CONF

• Arquivo de configuração que controla autenticação do cliente

• É armazenado no diretório de dados raiz do banco de dados

• Um arquivo padrão é criado quando o diretório de dados é inicializado

• O formato geral é um conjunto de registos, um por linha

• Cada registro especifica um tipo de conexão

– uma faixa de endereço IP de cliente (se relevante)

– um nome de banco de dados

– um nome de usuário

– o método de autenticação a ser usado

MÉTODOS DE AUTENTICAÇÃO

• trust – permite a conexão incondicionalmente

• reject – rejeita qualquer conexão incondicionalmente

• md5 – exige que o cliente forneça uma senha double-MD5- hash

• password – exige que o cliente forneça uma senha não criptografada

• GSS – usa GSSAPI para autenticar usuário (conexões TCP/IP)

• sspi - usa SSPI para autenticar o usuário (apenas Windows)

MÉTODOS DE AUTENTICAÇÃO (CONT.)

• ident – obtém o nome do usuário no servidor e faz verificação (conexões TCP/IP)

• peer – obtém o nome do usuário do sistema operacional e faz verificação (conexões locais)

• ldap – autentica usando um servidor LDAP

• radius – autentica usando um servidor RADIUS

• cert – autentica usando certificados de cliente SSL

• PAM - autentica utilizando o serviço PAM

CONCEITO DE PAPÉIS

PostgreSQL administra as permissões utilizando o conceito de papéis

• Refere-se a grupo de usuários da base de dados

– dependendo de como o papel é configurado

• Roles (papéis) podem possuir permissões sobre:

– objetos de banco de dados (por exemplo, tabelas)

• Papeis podem atribuir privilégios sobre:

– objetos a outros papéis

• Qualquer papel pode atuar como um usuário, um grupo ou ambos

PAPÉIS NO BANCO DE DADOS

• São conceitualmente separados dos usuários do sistema operacional

• São globais através de uma instalação de um cluster de banco de dados

• CREATE ROLE nome; - cria um papel

• DROP ROLE nome; - remove uma função existente

• SELECT rolname FROM pg_roles; - examina o catálogo do sistema

PAPÉIS NO BANCO DE DADOS

• programa psql \du: meta-comando útil para listar os papéis existentes

SINTAXE CREATE ROLE

CREATE ROLE name [ [ WITH ] option [ ... ] ]

As opções podem ser as seguintes:

SUPERUSER | NOSUPERUSER

| CREATEDB | NOCREATEDB

| CREATEROLE | NOCREATEROLE

| CREATEUSER | NOCREATEUSER

| INHERIT | NOINHERIT

| LOGIN | NOLOGIN

| REPLICATION | NOREPLICATION

| CONNECTION LIMIT connlimit

| [ ENCRYPTED | UNENCRYPTED ] PASSWORD 'password'

| VALID UNTIL 'timestamp'

| IN ROLE role_name [, ...]

| IN GROUP role_name [, ...]

| ROLE role_name [, ...]

| ADMIN role_name [, ...]

| USER role_name [, ...]

| SYSID uid

CREATE TABLE

• Cria uma tabela nova inicialmente vazia no banco de dados

• Tabela será de propriedade do usuário que emite o comando

• Nome da tabela deve ser distinto do nome de qualquer outra tabela, sequência, índice, visão ou tabela estrangeira no mesmo esquema

• Restrição: objeto SQL que ajuda a definir o conjunto de valores válidos na tabela de várias maneiras

– restrições de tabela e restrições de coluna

CREATE SEQUENCE

• Cria um novo gerador de números sequenciais

• Cria e inicia uma nova tabela especial de uma única linha

• O gerador será de propriedade do usuário que emite o comando

• O nome da sequência deve ser distinto do nome de qualquer outra sequência, tabela, índice, visão ou tabela estrangeira no mesmo esquema

CREATE INDEX

• Constrói um índice na(s) coluna(s) especificada(s) da relação

• Os índices são utilizados principalmente para melhorar o desempenho do banco de dados

• Um campo de índice pode ser uma expressão calculada a partir dos valores de uma ou mais colunas

• PostgreSQL fornece os métodos de índice B-tree, de hash, GiST, SP-GiST e GIN

• Cláusula WHERE presente: um índice parcial é criado

CREATE VIEW

• Define uma visão sobre uma tabela

• A visão não é fisicamente materializada

• Consulta é executada toda vez que a visão é referenciada em uma consulta

• O nome da visão deve ser distinto do nome de qualquer outra visão, tabela, sequência, índice ou tabela estrangeira no mesmo esquema

CREATE TRIGGER

• Cria um novo gatilho

• O gatilho fica associado a uma tabela, visão ou tabela estrangeira especificada

• Executa a função especificada quando ocorrem certos eventos

• Um gatilho pode ser especificado para disparar

– antes de uma operação ser realizada em uma linha

– após a conclusão da operação

– em vez da operação (INSTEAD OF)

OUTROS COMANDOS DDL

• DROP TABLE: remove tabelas do banco de dados

• DELETE ou TRUNCATE TABLE: esvazia uma tabela de linhas sem destruir a tabela

• ALTER TABLE: altera a definição de uma tabela existente

COMANDOS DML

SELECT

• Recupera linhas de zero ou mais tabelas

• Todas as consultas listadas na cláusula WITH são computadas

• Todos os elementos na lista do FROM são computados

• Cláusula WHERE especificada: todas as linhas que não satisfazem a condição são eliminadas

• Cláusula GROUP BY especificada: saída é combinada em grupos de linhas

• Cláusula HAVING presente: elimina os grupos que não satisfaçam a condição dada

SELECT (CONT.)

• Operadores UNION, INTERSECT e EXCEPT: a saída de mais de uma instrução SELECT pode ser combinada para formar um único conjunto de resultado

• Cláusula ORDER BY especificada: as linhas retornadas são classificadas na ordem especificada

• Limite (ou FETCH FIRST) ou cláusula OFFSET especificado: a instrução de SELECT retorna apenas um subconjunto das linhas do resultado

• FOR UPDATE, FOR NO KEY UPDATE, FOR SHARE ou FOR KEY SHARE especificados: a instrução SELECT bloqueia as linhas selecionadas contra atualizações simultâneas

INSERT

• Adiciona novas linhas em uma tabela

• Pode-se inserir uma ou mais linhas especificando

– seus valores ou zero

– mais linhas resultantes de uma consulta

DELETE

• Apaga as linhas que satisfazem à cláusula WHERE da tabela especificada

• Cláusula WHERE ausente: efeito é o de excluir todas as linhas na tabela

• Cláusula opcional RETURNING: calcula e retorna valor (es) com base em cada linha realmente excluída

• Qualquer expressão utilizando as colunas da tabela, e/ou colunas de outras tabelas mencionadas no USING podem ser computadas

UPDATE

• Muda os valores das colunas especificadas em todas as linhas que satisfazem a condição

• Somente as colunas a serem modificadas devem ser mencionadas na cláusula SET

• Colunas que não serão modificadas explicitamente manterão seus valores

• Cláusula opcional RETURNING: faz com que o UPDATE possa calcular e retornar valor(es) com base em cada linha atualizada

FUNCIONALIDADES DO PGADMIN

Gráfico para planos de consultas usando o EXPLAIN oferece uma visão pictórica sobre como o planejador de consultas está pensando
Painel SQL pgAdmin consegue interagir com PostgreSQL via SQL, permitindo inclusive que você veja o SQL gerado
Edição direta de arquivos de configuração postgresql.conf e pg_hba.conf
Exportação de dados pgAdmin pode facilmente exportar os resultados da consulta para CSV ou outro formato delimitado
Assistente de backup e restauração pgAdmin tem uma boa interface para fazer backup e restaurações
Assistente de Grant assistente permitirá alteração de permissões em muitos objetos de banco de dados de uma só vez
Motor pgScript maneira rápida e suja para executar scripts que não têm que completar suas operações como uma transação
Arquitetura de Plugin add-ons são rapidamente acessíveis com um único clique do mouse
pgAgent plugin agente de agendamento de trabalho multi-plataforma

TIPOS DE DADOS DO POSTGRESQL

PECULIARIDADES

• PostgreSQL suporta os tipos de dados tradicionais de qualquer banco de dados

• Possui também suporte para datas e horas com fusos horários, intervalos de tempo, matrizes e XML

• Fatores que possibilitam diferentes tipos de dados nos SGBDs

– Resultados consistentes

– Validação de dados

– Armazenamento compacto

– Desempenho

TIPOS DE STRINGS DE CARACTERES

• Tipos de cadeias de caracteres são os tipos de dados mais comumente usados

• Qualquer sequência de letras, números, pontuação e outros caracteres válidos

• TEXT: não limita número de caracteres armazenados

• VARCHAR (length): limita o comprimento do campo de caracteres ao comprimento passado como parâmetro

• CHAR(length): sempre armazena exatamente os caracteres definidos no comprimento

CARACTERÍSTICAS TIPOS NUMÉRICOS

• Permitem a armazenagem de números

• Consistem de inteiros de dois, quatro e oito bytes

• Números de ponto flutuante: de quatro e oito bytes

• Decimais: de precisão selecionável

TIPOS NUMÉRICOS

• INTEGER, INT2, INT8: armazenam números inteiros de diferentes ranges

– Intervalos maiores requerem mais espaço de armazenamento

• OID: usada para armazenar o PostgreSQL identificadores de objetos

• NUMERIC(): permite definir os dígitos de precisão e o arredondamento em casas decimais

– os tipos DECIMAL e NUMERIC são equivalentes

• FLOAT e FLOAT4: permitem o armazenamento de valores de ponto flutuante

TIPOS TEMPORAIS

• Tipos temporais permitem o armazenamento de data, hora e informação do intervalo de tempo

• DATE: permite o armazenamento de uma data única que consiste em um ano, mês e dia

• TIME: permite o armazenamento de uma hora, minuto e segundo

• TIMESTAMP: armazena tanto a data e a hora

• INTERVAL: representa um intervalo de tempo

TIPO LÓGICO

• O único tipo de dados lógico é BOOLEAN

• Um campo BOOLEAN pode armazenar apenas:

– Verdadeiro: true, t, yes, y, ou 1

– Falso: false, f, no, n, ou 0

– NULL

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