Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência de anomalias congênitas no Brasil e sua potencial associação com fatores socioeconômicos, gestacionais e regionais por meio dos dados do Sistema de Informações sobre os Nascidos Vivos (SINASC) do período de 2011 a 2020. De uma população total de 29.025.461 nascidos vivos, foi incluída uma coorte de 240.405 recém-nascidos com anomalias congênitas, que foram posteriormente categorizados com uma única malformação maior ou com múltiplas malformações maiores.
Fontes financiadoras: Bill & Melinda Gates Foundation, CNPq e FAPES.
SINASC - 01.dados/
anom.Rmd
Relatório - anom.pdf
Gráficos - 02.analise/graficos/
Tabelas - 02.analise/tab_geradas/
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